se canse
o tolo
e pare
que isto
de consolo
sirva
a minerva.
O canto
pare
o desencanto
e encante
o pranto.
brilhe
tremule
o vento
o choro
cesse
e dispa
a veste de vesta.
Quando
os sonhos
meus
pararem
de leve
a ira
de Zeus.
E sopre
o vento
noturno
e cale
com graça
Netuno.
E tudo
seja belo
como a arte
a vida
a história
as sagas
de marte.
O sonho
suave
me embale
em seu colo
e faça
em vida
como fez
a Apolo.
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